"Fulano de Tal, aceita de livre e espontânea vontade Cicrana de Tal como sua esposa, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza, até que a morte vos separe?"
De livre e espontânea vontade Fulano de Tal atirou uma moeda ao ar que com perícia acabou de rodopiar na sua mão. Saiu caras.
"Sim, aceito!"
"Fulano de Tal, pode beijar a noiva!"
Foi assim que Fulano de Tal percebeu que por vezes a sorte é mesmo madrasta, pelo menos até que a morte nos separe.
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